sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Francisco Alexandre Stockinger de André Akinaga Benites n02 7D

Um xilógrafo nascido na Austrália , Francisco Alexandre Stockinger, veio ao Braisl em 1921 e em 1929 inicia seus estudos no Mackenzie College, em São Paulo. Faz curso de desenho com Anita Malfatti no Colégio Mackenzie. Em 1937, passa a viver no Rio de Janeiro e inicia estudos no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro em 1946.

Começou fazendo tiras e charges para jornais e em 1954 foi para Porto Alegre para trabalhar no jornal A HORA, quando começa a trabalhar com xilogravuras.

Em 1956 é eleito presidente da Associação Rio-Grandense de Artes Plásticas Francisco Lisboa ( que ocupa de 1957 até 1978) e se naturaliza brasileiro.

Vira fundador e primeiro diretor do Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre, em 1961, e diretor do Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli - Margs e da Divisão de Artes do Departamento de Cultura da Secretaria de Educação e Cultura do Estado, em 1967.

Alexandre morre em abril de 2009 , com 89 nos, em Porto Alegre.

Curiosidade:

-Ele tinha um hobbie de colecionar cactus e é responsável pela identificação de 2 espécies

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Mestre Azulão


MESTRE AZULÃO

Azulão, alcunha de José João dos Santos – a qual adotou do cantador negro pernambucano Sebastião Cândido dos Santos, falecido em 1945 – nasceu em Sapé, Paraíba, em 8 de janeiro de 1932. É filho de João Joaquim dos Santos e de Severina Ana dos Santos.

Cantador de viola e poeta popular, vive atualmente no Rio de Janeiro, onde pode ser encontrado na Feira de São Cristóvão, vendendo seus cordéis em um estande. Aos dezessete anos de idade já compunha seus primeiros versos.

Publicou folhetos de cordel em A Modinha Popular, Jornal das Moças Ltda., R. Gomes Artes Gráficas, A Voz da Poesia, todas no Rio de Janeiro; e na Editora Tupynanquim, de Fortaleza.


*A imagem é uma ilustração de um texto de cordel feito por

José João dos Santos(Mestre Azulão)

Paulo Otavio Perin nº28 turma: 7d

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Xilogravura


A xilogravura é um processo de gravação em relevo que utiliza a madeira como matriz

Para fazer uma xilogravura é preciso uma prancha de madeira e uma ou mais ferramentas de corte, com as quais se cava a madeira de acordo com o desenho planejado.

Depois de gravada, a matriz recebe uma fina camada de tinta espalhada. Para fazer a impressão, basta posicionar uma folha de papel sobre a prancha entintada e fazer pressão.

História

A xilogravura já era conhecida dos egípcios, indianos e persas, que a usavam para a estampagem de tecidos. Mais tarde, foi utilizada como carimbo sobre folhas de papel para a impressão de orações budistas na China e no Japão.

A descoberta das técnicas de gravura em metal relegou a xilogravura ao plano editorial no transcorrer da Idade Moderna, mas nunca desapareceu completamente como arte. Tanto que, no final do século XIX, muitos artistas de vanguarda se interessaram pela técnica e a resgataram como meio de expressão. Alguns deles optavam por produzir obras únicas, deixando de lado uma das principais características da xilogravura: a reprodução.

No Brasil, a xilogravura chega com a mudança da Família Real portuguesa para o Rio de Janeiro.

Hoje em dia, muitos gravadores nordestinos vendem suas gravuras soltas além de continuarem a produzir ilustrações para as capas dos cordéis.


Fontes:http://www.teatrodecordel.com.br/xilogravura.htm
http://www.usp.br/espacoaberto/arquivo/2006/espaco71set/atualiza/notas.htm
http://www.cantogravura.com.br/artistas-obras.asp?artistaId=61&obraId=381&lang=pt

Davi Wu,no 09,7D